sábado, 2 de março de 2013

A falta de internet, o trabalho e a pinta de família

Depois de assistir a um episódio de South Park em que de repente a cidade inteira ficava sem internet e tudo virava um caos, fiquei um tempo refletindo sobre o que aconteceria se de repente a internet sumisse, e a vida, bonita como ela é, resolveu me dar uma amostra grátis. Fiquei sem internet em casa por umas duas semanas, e nessa última semana sem internet também no trabalho também, senti-me fora do mundo real, não tinha nem créditos no celular pra usar o 3G, coisa horrível, não sei o que fiz pra merecer, quero mundo sem internet não.
Mas sim, falei de trabalho gente, tô estagiando pela primeira vez na vida, é tudo no geral bem tranquilo e eu tô gostando bastante, tô conhecendo gente, fazendo meu currículo, ganhando um dinheirinho... O único contra disso tudo é ter cada vez menos tempo ocioso, mas isso nem está sendo tão mal assim, pelo menos não por enquanto, por enquanto estou bem.
Mas o que me motivou a postar hoje não foi a falta de internet nem o estágio, foi uma descoberta no mínimo hilária sobre mim e meu próprio corpo. Muitos de nós temos algumas características físicas no mínimo curiosas, eu por exemplo, tenho orelhas diferentes, uma igual a da minha mãe, uma igual a do meu pai, sim a genética é algo muito estranho. E foi a genética que deu a mim e meus irmãos uma pintinha no lado direito do abdômen igual a uma que nosso pai tinha, e foi essa pintinha que me enganou a vida inteira. Sempre achei que tivesse dois sinais de nascença no abdômen, um de cada lado, sempre percebi a diferença entre os dois, um é só a pintinha já mencionada, o outro tem uma pequena saliência, mas pra mim era a mesma coisa, mas essa noite descobri que não.
Não consegui uma foto legal, mas...
Digam "oi" ao meu terceiro mamilo.
Estava eu de boa lendo o último Desafio Aceito do Não Salvo e me deparo com fotos de algo que me pareceu familiar e me levou à pesquisas, e foi assim que descobri que meu sinal de nascença no lado esquerdo do abdômen é na verdade uma politelia, ou, no popular... um terceiro mamilo. É, taí a prova de que eu sou mais estranha do que imaginava, vivendo e aprendendo.