sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Por que ler livros de terror | Lendo de Noite

Olá pessoas, hoje eu vou contar uma historinha pra vocês lerem antes do vídeo. Ok? Ok.
Bom, enquanto eu pensava no futuro da minha vida bloguística um ideia que não me saía da cabeça era: ter um blog/canal literário. Teoricamente, nada mais justo do que alguém que ama ler falar sobre livros na internet. Então pensei em tudo: O tema seria livros de terror, suspense e afins, já que é mais difícil encontrar blogs/canais literários focados apenas nisso all the time. O nome seria Lendo de Noite, por motivos que faziam sentido pra mim, e ainda fazem. Criei identidade visual, fiz lista de vídeos que eu poderia fazer e... comecei a achar que eu só podia estar louca.
O fato é que bons projetos na internet envolvendo literatura dependem de pessoas que devoram livros, o que não é mesmo o meu caso. Eu amo ler, e já tive sim uma fase de ler muitos livros em pouco tempo, mas não consigo mais ser assim. Quando virei leitora eu era extremamente lerda e por vezes largava livros incompletos porque levava tanto tempo pra ler que enjoava do livro antes de terminar. Bom, digamos que meus anos na universidade colaboraram pra que eu voltasse a ser assim, e não é algo que eu goste, estou tentando mudar, mas eu definitivamente não teria condições de fazer pelo menos uma postagem semanal sobre livros com minha baixa velocidade de leitura, porque rapidamente a bagagem de leituras de terror que eu já tenho seria exposta e eu não teria mais do que falar até conseguir terminar o próximo livro, o que limitaria minhas leituras apenas ao gênero terror. Desisti.
Mas agora que estou ativa aqui no blog e com o canal, e tudo mais, decidi transformar o projeto Lendo de Noite em um quadro mensal aqui do Inexplicável como Eu (porque tenho fé que isso funcione em formato mensal). Então o vídeo que vocês verão abaixo é a estreia deste, que é o primeiro quadro do canal, espero que gostem:



Chega mais: FanpageFacebookYoutubeTwitterInstagram
Me acompanhe também no Snapchat: raquels.ramos

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

"Solidariedade seletiva?"

Oi, eu sou Raquel, e sim, a postagem de hoje será por escrito por motivos de: problemas técnicos. Só pra explicar: gravei várias vezes até achar que o conteúdo do vídeo condizia com o que eu gostaria de falar, mas no fim das contas, fiquei sem foco o vídeo inteiro e isso já me tirou do sério. Pra piorar a situação, minha licença gratuita do editor expirou e por enquanto não tenho condições de comprar uma, e leva tempo pra encontrar outro editor gratuito com os mesmos recursos. Por sorte, durante todo meu estresse de tentar gravar o suposto vídeo de hoje, tive a ideia de escrever um texto sobre o tema, meio que como uma válvula de escape, e é ele que vocês lerão agora. VAI TER TEXTÃO SIM!
Preciso desabafar. Ando revoltada como esta guerra de "solidariedades" que está acontecendo no Facebook. Sabemos que o Facebook é um site usado mundialmente, e se tem uma coisa que vem sendo falada no mundo inteiro, é o atentado terrorista que aconteceu em Paris na última sexta-feira. O fato é que as pessoas sentem necessidade de ser solidárias, e diante desta situação é um tanto complicado ser solidário. Então o Facebook, de forma inteligente, deu um jeito nisso, dando pras pessoas uma forma simbólica de ser solidárias (E por que não se usamos símbolos o tempo todo?). Esta solidariedade é necessária, já que, afinal, as consequências deste acontecimento são ainda mais graves do que ele em si.
O grande problema foi a reação de várias pessoas ao fato de brasileiros terem aderido à ferramenta criada pelo Facebook. É como se ao colorir o perfil com as cores da França, as pessoas tivessem assinado um pacto para esquecer dos problemas do Brasil. E... NÃO!!! É completamente possível se preocupar com os resultados de um atentado terrorista na França e ainda assim se importar com o que está acontecendo aqui.


O Brasil acabou de passar pela pior tragédia do mundo relacionada a mineração, resultando na morte de um rio, de fauna, flora, pessoas... há pessoas desabrigadas e passando por necessidades de água e alimentos... Sim, precisamos nos preocupar. Só que as pessoas decidiram, ao invés de buscar formas práticas de serem solidários (através de doações, ou até mesmo de compartilhamentos de informações úteis), hostilizar e tentar invalidar qualquer manifestação de solidariedade que não fosse voltada à Mariana-MG, e principalmente se fosse voltada aos atentados de Paris.


Entendam que encher redes sociais com argumentos vazios e informações falsas (as pessoas se importam tão pouco que nem pra checar as informações antes de espalhar) está longe de ser algo solidário e quem tem compartilhado esse tipo de coisa está longe de ser superior a quem tem a bandeira da França sobre uma foto.
Então, antes de passar vergonha, que tal pensar no que é mais importante: se preocupar de verdade com tragédias, ou caçar tretas na internet?
E este é meu desabafo, e agora, depois de finalmente sentar e falar sobre isso, sinto um peso a menos nas costas.

UPDATE!
Lancei esta semana trechos dos vídeos "perdidos" nos quais eu falava do tema deste texto. Veja abaixo:

   

Chega mais: FanpageFacebookYoutubeTwitterInstagram
Me acompanhe também no Snapchat: raquels.ramos

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Você não é o Batman (mas pode ser mais forte que ele)

Olá meninas que sambam na cara dazinimiga, tudo bem? No vídeo de hoje eu tenho um recado especial pra vocês.
Este é oficialmente o primeiro vídeo desta nova faze do Inexplicável como Eu e eu fiquei bastante nervosa enquanto fazia porque já vinha pensando nesse assunto fazia tempo e tinha muitas coisas que eu gostaria de falar, e queria falar direito, queria que ficasse legal. Provavelmente deixei de falar de alguma coisa que eu queria, mas acredito que tenha conseguido deixar o meu recado. Assistam e deixem seu feedback:



Sobre o livro:
Título: Mulheres, Retratos de respeito, amor-próprio, direitos e dignidade
Autora: Carol Rossetti
Editora: Sextante
Ano: 2015
Número de páginas: 160

Comentário: Além de ser esteticamente lindo, com ilustrações maravilhosas, ter uma capa com textura aveludada como um pêssego, e ter um leve cheiro de giz de cera (o que me fez sentir como se estivesse ganhando os desenhos originais da ilustradora), o conteúdo do livro é amor. Dividido em seis partes (Corpo, Moda, Identidade, Escolhas, Amores e Valentes), este livro nos apresenta as mais diferentes mulheres nas mais diferentes situações, nos convidando à respeitá-las independentemente das escolhas e dos estilos de vida que elas levam. É uma chamada a quebrar preconceitos através do simples ato de conhecermos umas às outras.


Veja algumas imagens do livro Mulheres:



A prova que você vai ser julgada de qualquer jeito

Chega mais: FanpageFacebookYoutubeTwitterInstagram
Me acompanhe também no Snapchat: raquels.ramos