quinta-feira, 30 de abril de 2009

"A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da VIDA está todo de trás para frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso. Daí viver num asilo, até ser chutado para fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante para poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante para álcool, faz festas e se prepara pra faculdade. Você vai para o colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta para o ventre da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando... E termina tudo com um ótimo orgasmo. Não seria perfeito?"

By: Charles Chaplin

domingo, 5 de abril de 2009

Adeus ao RBD

Depois da turnê de despedida e lançamento do ultimo CD, bye bye Rebeldes.
Como já disse anteriormente RBD foi uma moda que eu aderi e não vejo mal em falar isso, apesar de assumir que preferiria que não tivesse havido a febre RBD, que fosse uma banda como qualquer outra banda pop latina descoberta ao acaso e tivesse seu ciclo de fãs enlouquecidos, no caso a mania ficaria dó entre eles. O negócio do sucesso da novela e da trilha da novela banalizou um pouco a coisa, fez com que as pessoas não gostassem de RBD por ser RBD, sem nem procurar ouvir outras músicas além da chatinha "Y soy rebelde..." , o me faz lembrar das traduções péssimas que fizeram para o português.
O fato é que eu tenho minha opinião formada sobre a "rbeldia".
A NOVELA: Não tinha trama (não de verdade), a história era feita de situações e muitas vezes situações ridículas, o que deixava tudo melhor ainda. Era uma novela divertidíssima.
A BANDA: Como na novela houve a criação da banda, a banda tinha que combinar com a novela, no visual, nas músicas, enfim, os integrantes da banda não eram Dulce, Maitê, Anahí, Cristián, Cristopher e Alfonso, eram Roberta, Lupita, Mía, Giovane, Diego e Miguel. Nesse começo era bem ridículo porque eles tinham de fazer shows com umas roupas bem "rebeldes" (vide DVD tour generacion).
A partir do segundo CD a coisa foi tomando forma e personalidade, deixando mais de lado o esteriótipo da novela, a partir daí só houveram evoluções (apesar de um bom tempo usando visuais ridículos). Eu pessoalmente passei a dar mais atenção à música deles depois que a novela terminou, a prova disso é que nos meus mp3 só tem músicas do Rebels (CD em inglês) e Empezar desde cero.
Um adeus dos fãs e de uma nem tão fã assim.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

As Crônicas Vampirescas - Parte 1


Tom
Cruise como Lestat
Sou compeltamente viciada em vampiros (os bons e velhos), este é o primeiro post de sobre uma série de livros clássicos da "literatura vampira": "As Crônicas Vampirescas" de Anne Rice. Vamos começar pelos 2 primeiros volumes. Primeiro "Entrevista com o vampiro" que narra a biografia do vampiro Louis (se é que vampiro pode ter biografia) à partir de uma entrevista dada pelo próprio. Seu nascimento como vampiro, sua dor pelo seu destino sangrento, seu amor pela pequena criança vampira Cláudia, o plano (idealizado pro Cláudia) de destruir deu criador, Lestat, descrito por ele como uma criatura sangrenta e cruel. Tudo isso numa narrativa simplesmente envolvente. Para quem prefere cinema aos livros o filme "Entrevista com o vampiro" é uma boa opção, ele é estrelado por Brad Pit (Louis), Tom Cruise (Lestat) e KirstenDunst (Cláudia).

Stuart townsend como Lestat

O segundo volume é "O Vampiro Lestat", que é uma biografia escrita pelo próprio, em que ele conta desde o início de sua vida humana, neste livro ele reconta com as palavras dele a história do primeiro livro (que inclusive o próprio Lestat leu). Suas aventuras e fugas da juventude, sua luta com uma alcatéia de lobos,  sua relação com o violinista Nicholas, sua transformação pelo vampiro Magnus, seu embate com a congregação dos Filhos das Trevas, liderada por Armand, a fundação do Teatro dos Vampiros, a criação de Gabrielle, mãe mortal e filha imortal de Lestat. Tudo isso na melhor narração possível, envolvente, ecitante e divertida. A opção cinematográfica é "A Rainha dos Condenados" que na verdade é o terceiro volume das crônicas, mas pela falta de um filme para o segundo livro, tiveram de contar a história de Lestat neste filme mesmo, o resultado é que a coisa ficou um tanto deturpada, por isso a leitura é indispensável. "Come out, come out, wherever you are!"